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Incêndio Barueri: O que aconteceu e como afeta sua empresa?

incêndio barueri

O incêndio de grandes proporções que atingiu Barueri no último domingo não é apenas um episódio isolado; é um alerta contundente para empresários e gestores sobre os riscos latentes na cadeia logística e na gestão de ativos industriais. O impacto direto sobre operações, reputação e continuidade de negócios exige respostas rápidas e estratégicas. Neste artigo, vamos dissecar o ocorrido, analisar as consequências para o setor e traçar caminhos para transformar vulnerabilidades em vantagem competitiva.

Incêndio em Barueri: Fatos e Dimensões do Evento

No dia 20 de julho de 2025, um incêndio de grandes proporções consumiu cinco galpões comerciais na Avenida Piracema, em Barueri, região metropolitana de São Paulo. O fogo teve início por volta das 6h30 e rapidamente se espalhou devido à natureza dos materiais armazenados – equipamentos elétricos e produtos gráficos altamente inflamáveis. O Corpo de Bombeiros mobilizou pelo menos 15 viaturas, e o combate às chamas se estendeu por várias horas. Não houve vítimas, mas os danos materiais foram expressivos[2][3].

O sinal para o empresário é claro: a gestão de riscos operacionais não pode ser negligenciada, especialmente em centros logísticos estratégicos. A pergunta que fica: sua estrutura está preparada para responder a emergências dessa magnitude?

Impacto nas Empresas: O Caso Positivo Tecnologia

Entre as empresas atingidas, destaca-se a Positivo Tecnologia, que confirmou a destruição total de sua unidade em Barueri. O galpão funcionava como centro logístico e de pós-venda, abrigando equipamentos para suporte técnico e máquinas de pagamento. Não havia estoque de produtos para venda ou produção no local, o que minimizou o impacto direto sobre a cadeia de suprimentos da empresa. A Positivo ressaltou que possui seguro contra incêndios, o que reforça a importância de uma política robusta de gestão de riscos[1][4][5].

Na prática, isso se traduz em resiliência operacional: empresas que investem em seguros e planos de contingência conseguem absorver choques e manter sua vantagem competitiva. A inação aqui não é uma opção.

Análise SWOT: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças Expostas pelo Incêndio

  • Forças: Resposta rápida do Corpo de Bombeiros e ausência de vítimas demonstram preparo das equipes de emergência.
  • Fraquezas: Falhas na prevenção e na gestão de materiais inflamáveis expuseram vulnerabilidades logísticas e operacionais.
  • Oportunidades: Empresas podem revisar protocolos de segurança, investir em tecnologia embarcada para monitoramento de riscos e fortalecer sua cultura de prevenção.
  • Ameaças: Danos à reputação, interrupção de operações e potenciais perdas financeiras para empresas sem seguro adequado.

Quem agir agora colherá os frutos; quem esperar, pagará o preço.

Consequências para a Cadeia Logística e o Mercado Regional

O incêndio afetou um polo logístico relevante para a Grande São Paulo. A destruição de galpões impacta diretamente a circulação de mercadorias, o fluxo de insumos e a capacidade de resposta das empresas a demandas do mercado. A interrupção temporária de operações pode gerar efeitos em cascata, desde atrasos em entregas até aumento de custos logísticos para toda a cadeia[3].

O empresário atento deve mapear seus pontos críticos, diversificar fornecedores e investir em inteligência de mercado para antecipar rupturas. A vantagem competitiva estará com quem dominar a gestão de risco e a flexibilidade operacional.

Lições Estratégicas: Gestão de Riscos e Inovação como Diferencial

O episódio de Barueri reforça que a sustentabilidade operacional depende de uma abordagem proativa em gestão de riscos. Investir em tecnologia de monitoramento, treinamento de equipes e seguros robustos não é custo: é alavancagem estratégica. Empresas resilientes não apenas sobrevivem a crises – elas transformam adversidade em oportunidade de crescimento.

O futuro do setor logístico e industrial será moldado por quem antecipa riscos, adota inovação e constrói uma cultura de prevenção. Sua operação está preparada para esse novo patamar de exigência?

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